Curvo meus pecados capitais diante do poder da natureza.
Movo os dedos dos pés e me permito imaginar a areia me envolvendo, me protengendo dos dilemas da vida.
O vento acaricia meu corpo e ignora a minha vontade de ser como ele, leve e incontrolável.
A brisa sussurra em meus ouvidos dizendo eu deveria ser paciente, a minha verdade não deve ser imposta aqueles que não querem compreendê-la.
Um lágrima caminha em meu rosto enquanto confesso à mãe natureza o meu segredo.
"Quero existir como se eu pudesse amar a qualquer um."